Fisica Quantica E Espiritualidade Pdf
Amit Goswami no Roda Viva. A ponte entre a Cincia e a Religiotranscrio completa da entrevista concedida pelo fsico Amit Goswami ao programa Roda Viva da TV Cultura, no dia 1. O Roda Viva entrevista o fsico nuclear indiano AMIT GOSWAMI. Considerado um importante cientista da atualidade ele tem instigado os meios acadmicos com sua busca de uma ponte entre a cincia e a espiritualidade. Amit Goswami vive nos Estados Unidos. PHD em fsica quntica e professor titular de fsica da Universidade de Oregon. Fisica Quantica E Espiritualidade Pdf' title='Fisica Quantica E Espiritualidade Pdf' />H mais de quinze anos est envolvido em estudos que buscam construir o ponto de unio entre a fsica quntica e a espiritualidade. J foi rotulado de mstico, pela comunidade cientfica, e acabou acalmando os crticos atravs de vrias publicaes tcnicas a respeito de suas idias. Em seu livro O UNIVERSO AUTOCONSCIENTE publicado no Brasil ele procura demonstrar que o Universo matematicamente inconsistente sem a existncia de um conjunto superior no caso, DEUS. E diz que, se esses estudos se desenvolverem, logo no incio do terceiro milnio Deus ser objeto de cincia e no mais de religio. A bancada de entrevistadores ser formada por Mrio Srgio Cortella, filsofo e dir. Depto. Teologia e cincias religio da Puc SP Cludio Renato Weber Abramo, jornalista e mestre em filosofia da cincia Pierre Weil, educador e reitor da Universidade Holsitica Internacional de Braslia Rose Marie Muraro, escritora e editora Leonor Lia Beatriz Diskin Pawlowicz, jornalista e Pres. Fisica Quantica E Espiritualidade Pdf' title='Fisica Quantica E Espiritualidade Pdf' />Assoc. Palas Athena Joel Sales Giglio, psiquiatra, ex chefe do Depto. Psic. Mdica e psquiatria da Unicamp, analista junguiano da Assoc. Junguiana do Brasil e membro da International Assossiation for Analitical Psychology Carlos Ziller Camenietzki, fsico, dr. Museu de Astronomia do Min. Cincia e Tecnologia. Herdoto Barbeiro Dr. Amit Goswami, Boa Noite. Inicialmente eu gostaria que o senhor dissesse aos telespectadores da TV Cultura, que ao longo do sculo XX os cientistas estiveram ligados muito mais ao materialismo do que religiosidade. Rick And Morty Season 2 Torrent. A impresso que eu tenho que nessa virada para o sculo XXI, essas coisas esto mudando. O senhor poderia nos explicar o porque dessa aproximao entre a cincia e a espiritualidade Amit Goswami Com prazer. Esta mudana da cincia, de uma viso materialista para uma viso espiritualista, foi quase totalmente devida ao advento da Fsica Quntica. Ao mesmo tempo, houve algumas mudanas em Psicologia transpessoal, em Biologia evolucionista, e em medicina. Mas acho que correto dizer que a revoluo que a Fsica Quntica causou na Fsica, na virada do sculo, seria baseada nessas transies contnuas, no apenas movimento contnuo, mas tambm descontnuo. FJeXx.jpg' alt='Fisica Quantica E Espiritualidade Pdf' title='Fisica Quantica E Espiritualidade Pdf' />No localidade. No apenas transferncia local de informaes, mas transferncia no local de informaes. E, finalmente, o conceito de causalidade descendente. E o crebro tudo. O crebro nos d conscincia, inteligncia, todas essas coisas. Mas descobrimos, na Fsica Quntica que a conscincia necessria, o observador necessrio. Essa idia de que a conscincia um produto do crebro nos cria paradoxos. Em vez disso, cresceu a idia de que a conscincia que tambm causal. Assim, cresceu a idia da causalidade descendente. Eu diria que a revoluo que a Fsica Quntica trouxe, com trs conceitos revolucionrios, movimento descontnuo, interconectividade no localizada e, finalmente, somando se ao conceito de causalidade ascendente da cincia newtoniana normal, o conceito de causalidade descendente, a conscincia escolhendo entre as possibilidades, o evento real. Para quem no tem Facebook, est aqui um blogue que todos os dias atualiza os cdigos que Jos Gabriel Agesta recebe a dirio. A Cura Quntica e o Reiki poosui a capacidade de curar vrias doenas como o Cncer e equilibrar nossos corpos sutis e Chakras. Esses so os trs conceitos revolucionrios. Ento, se houver causalidade descendente, se pudermos identificar essa causalidade descendente como algo que est acima da viso materialista do mundo, ento Deus tem um ponto de entrada. Agora sabemos como Deus, se quiser, a conscincia, interage com o mundo atravs da escolha das possibilidades qunticas. Rose Marie Muraro O que mais me espanta na Fsica o problema da medio quntica de Heisemberg, que voce, realmente, acha que deve ter um observador olhando e que modifica a realidade, por exemplo, transforma a onda em partcula. Oracle 9I Client For Windows 7 there. Eu gostaria de saber. Einstein com Niels Bohr. Eu gostaria de saber, em escala csmica, onde no h observadores, se h um observador supremo, na sua opinio, e se ele cria matria ou como se faz esse fenmenoAmit Goswami Essa a questo fundamental, Rose Marie, porque. Fsica e espiritualidade. Na Fsica Quntica, por sete dcadas, tentou se negar o observador. De alguma forma, achava se que a Fsica deveria ser objetiva. Se dessem um papel ao observador, a Fsica no seria mais objetiva. A famosa disputa entre Bhr e Einstein, a que se refere essa disputa, basicamente, sempre terminava com Bohr ganhando a discusso, mostrando que no h fenmeno no mundo a menos que ele seja registrado. Bohr no usou a conscincia. Fsica Quntica no est completa, a menos que concordemos que nenhum fenmeno um fenmeno, a menos que seja registrado por um observador, na conscincia de um observador. E isso se tornou a base da nova cincia. Cludio Abramo Em sua fala inicial, o senhor mencionou, deu como fato, que teria crescido a idia de que haveria uma causalidade no sentido inverso queles do tradicional que se considera, e da saltou para a afirmao de que isso abriria a porta para a entrada de Deus. A minha pergunta se divide em duas. Em primeiro lugar, essa idia cresceu aonde Quem, alm do senhor, defende esse tipo de viso de mundoE. Deus entrou a nessa equao Amit Goswami Na Fsica Quntica h um movimento contnuo. A Fsica Quntica prev isso. No h dvida que a Matemtica Quntica muito capaz, muito competente, e ela prev o desenvolvimento de ondas de possibilidades, a matria retratada como ondas de possibilidades. O modo como elas se espalham totalmente previsto pela Fsica Quntica. Mas agora temos probabilidades de possibilidades. Nenhum evento real previsto pela Fsica Quntica. Para conectar a Fsica Quntica a observaes reais, embora no vejamos possibilidades e probabilidades, na verdade vemos realidades. Esse o problema das medies qunticas. E luta se com esse problema h dcadas, como eu j disse, mas nenhuma soluo materialista, uma soluo mantida dentro da primazia da matria foi bem sucedida. Por outro lado, se considerarmos que a conscincia que escolhe entre as possibilidades, teremos uma resposta, mas a resposta no matemtica. Teremos de sair da matemtica. No existe Matemtica Quntica para este evento de mudana de possibilidades em eventos reais, que os fsicos chamam de colapso da onda de possibilidade em realidade. Fsica. O que interessante que se postularmos que a conscincia, o observador, causa o colapso da onda de possibilidades, escolhendo a realidade que est ocorrendo, podemos fazer a pergunta qual a natureza da conscincia E encontraremos uma resposta surpreendente. Essa conscincia que escolhe e causa o colapso da onda de possibilidades no a conscincia individual do observador. Em vez disso, uma conscincia csmica. O observador no causa o colapso em um estado de conscincia normal, mas em um estado de conscincia anormal, no qual ele parte da conscincia csmica. Isso muito interessante. O que a conscincia csmica diante do conceito de Deus, do qual os msticos e telogos falamEducao Fsica de 1 4 srie do ensino fundamental. Planos de Aula. CONTEXTUALIZAO Para que se compreenda o momento atual da Educao Fsica necessrio considerar suas origens no contexto brasileiro, abordando as principais influncias que marcaram e caracterizaram esta disciplina e os rumos que se delinearam. No passado a Educao Fsica esteve estreitamente vinculada s instituies militares e classe mdica. Esses vnculos foram determinantes, tanto no que diz respeito concepo da disciplina e suas finalidades quanto ao seu campo de atuao e forma de ser ensinada. Por suas origens militares e por seu atrelamento quase servil aos mecanismos de manuteno vigente na histria brasileira, tanto a prtica como a reflexo terica no campo da Educao Fsica, restringiram os conceitos de corpo e movimento fundamentos de seu trabalho aos seus aspectos fisiolgicos e tcnicos. Atualmente, a anlise crtica e a busca de superao dessa concepo apontam a necessidade de que, alm daqueles, se considere tambm as dimenses culturais, social, poltica e afetiva, presentes no corpo vivo, isto, no corpo das pessoas, que interagem e se movimentam como sujeitos sociais e como cidados. A Educao Fsica Escolar dever sistematizar situaes de ensino e aprendizagem que garantam aos alunos o acesso a conhecimentos prticos e conceituais, todas as dimenses envolvidas em cada prtica corporal, oportunizando todos os docentes a desenvolverem suas potencialidades, de forma democrtica e no seletiva, visando seu aprimoramento como seres humanos. A prtica da Educao Fsica na escola favorece a autonomia dos alunos para monitorar as prprias atividades, regulando o esforo, traando metas, conhecendo as potencialidades e limitaes, sabendo distinguir situaes de trabalho corporal que possam ser prejudiciais. A possibilidade de vivncia de situaes de socializao e a participao em atividades ldicas, sem carter utilitrio so essenciais para a sade e contribuem para o bem estar coletivo. Nos jogos, ao interagirem com os adversrios, os alunos desenvolvem o respeito mtuo, buscando participar de forma leal e no violenta, trabalhando em equipe, exercendo e valorizando a solidariedade. No que tange questo do gnero, as aulas mistas do oportunidades para que meninos e meninas convivam, observem se, descubram se e aprendam a ser tolerante, no discriminando e compreendendo as diferenas, de forma a no produzir, estereotipamente, relaes sociais autoritrias. Cabe escola trabalhar com o repertrio cultural local, valorizando de experincias vividas, alm de garantir espao para experincias no peculiares ao mbito escolar. Essa diversidade de experincias precisa ser considerada pelo professor quando organiza atividades, toma decises sobre encaminhamentos individuais e coletivos e avalia procurando ajustar sua prtica s reais necessidades de aprendizagem dos alunos. Local, Datas e Horrio do Projeto O projeto intitulado Educao Fsica Escolar ser ministrado no Colgio Estadual Jos Verssimo, nos dias 1. Responsabilidades Administrativas Supervisor Professor Erasmo. Orientador Professor Jos Mauro. Objetivos do Projeto Integrar o aluno ao meio social. Adquirir hbitos de relaes interpessoais. Desinibir e desbloquear. Desenvolver a comunicao verbal e no verbal. Descobrir e vivenciar atividades ldicas. Desenvolver adaptao emocional. Desenvolver conscincia corporal. Dar evaso ao excesso de energia e aumentar a capacidade mental do aluno. Programao 4. 1 Plano de Aula CAPblico Alvo CAQuantidade de Alunos 4. Objetivos Os alunos executaro atividades ldicas, vivenciando noo de espao, lateralidade, identificao de cores e valncias fsicas numa quadra por um perodo de 5. Participaro das atividades demonstrando iniciativa e companheirismo. Observao e percepo da dinmica das atividades. Contedo. Estratgias. Materiais. 5 min. Aquecimento. Vivo ou Morto Os alunos estaro reunidos com o professor no centro da quadra, e ao sinal de comando do mesmo agacharo morto ou levantaro vivo. Parte Principal. Pique T em Dupla Os alunos estaro de mos dadas formando duplas. Os pegadores que estaro na mesma formao. A dupla que for pega passar a funo de pegador. Pique Elefante O aluno pegador estar simulando uma tromba de elefante e tentar pegar uma dos outros colegas lhe passando a funo de pegador. Identificao de Cores Os alunos estaro reunidos num lado da quadra, enquanto que bambols com cores diferenciadas estaro do outro lado da quadra. O professor falar uma cor e os alunos correro e, direo ao bambol correspondente. Pique T Com Bola de Meia O aluno pegador estar de posse de uma bola de meia e tentar pegar um outro aluno encostando a bola de meia e conseqentemente lhe passando a funo de pegador. Caso necessrio h possibilidade de aumentar o nmero de pegadores. Chicotinho Queimado Os alunos estaro sentados em crculo no meio da quadra. Um aluno estar fora do crculo de posse de uma bola com a finalidade de deixar a bola atrs de um dos colegas do crculo. Este aluno escolhido pegar a bola e tentar pegar o outro aluno antes que ele sente em seu lugar. Bola de Meia. BambolBola. Volta Calma. Os alunos estaro reunidos no centro da quadra para receberem a premiao por participao. Pirulitos. 4. 2 Plano de Aula CAPblico Alvo CAQuantidade de Alunos 4. Objetivos Os alunos executaro atividades ldicas, vivenciando noo de espao, lateralidade e valncias fsicas numa quadra por um perodo de 5. Participaro das atividades demonstrando iniciativa e companheirismo. Observao e percepo da dinmica das atividades. Contedo. Estratgias. Materiais. 5 min. Aquecimento. Vivo ou Morto Os alunos estaro reunidos com o professor no centro da quadra, e ao sinal de comando do mesmo agacharo morto ou levantaro vivo. Parte Principal. Pique Elefante O aluno pegador estar simulando uma tromba de elefante e tentar pegar uma dos outros colegas lhe passando a funo de pegador. Pique Ta com Bola O aluno pegador estar de posse de uma bola e tentar pegar um dos colegas encostando lhe a bola e passando lhe a funo de pegador. Pique de Corrente O aluno pegador tentar pegar os colegas. Cada colega pego lhe dar a mo, formando uma corrente at que todos forem pegos. RaposaPintinhos Um aluno ser a mo dos pintinhos e um outro a raposa. Os demais sero os pintinhos e quando a me cham los, eles tero que chegar at a me no permitindo que a raposa os pegue. Quem for pego passar fazer o papel da raposa tambm, at que todos forem pegos. Pique T em Dupla Os alunos estaro de mos dadas formando duplas, e haver os pegadores que estaro na mesma formao. Material Library 3Ds Max Design'>Material Library 3Ds Max Design. Estes passaro a funo de pegador a dupla que for pega. Chicotinho Queimado Os alunos estaro sentados em crculo no meio da quadra. Um aluno estar fora do crculo de posse de uma bola com a finalidade de deixar a bola atrs de um dos colegas do crculo. Este aluno escolhido pegar a bola e tentar pegar o outro aluno antes que ele sente em seu lugar. Bola. 5 min. Volta Calma. Os alunos estaro reunidos no centro da quadra para receberem a premiao por participao. Pirulitos. 4. 3 Plano de Aula 1 SriePblico Alvo 1 Srie. Quantidade de Alunos 2. Objetivos Os alunos competiro em equipes, vivenciando algumas valncias fsicas e movimentos naturais, executando as atividades com o mximo de eficincia em menor tempo possvel, por um perodo de 1h 3.